Brasileiros que assombram adversários: heróis que viraram pesadelos

Conheça os brasileiros que se tornaram sinônimo de pesadelo para seus adversários em diversas modalidades esportivas, com feitos históricos e performances inesquecíveis.

O Halloween pode ser uma data específica, mas no esporte, o medo de determinados atletas brasileiros em certas modalidades é constante. O skate, a ginástica artística, o tênis, o salto com vara, o surfe, a natação, o judô, o vôlei de praia e o vôlei de quadra contam com brasileiros que se tornaram verdadeiros fantasmas para seus adversários.

Abaixo, destacamos alguns exemplos de atletas que marcaram seus nomes na história, protagonizando momentos de superação e, por vezes, de terror para os rivais.

Rayssa Leal e a supremacia no skate street

Rayssa Leal, a “Fadinha”, tem desafiado o domínio japonês no skate street. No Mundial de Skate Street Roma 2024, a brasileira superou sete atletas do Japão para conquistar seu segundo título mundial. Sua habilidade e consistência a tornaram um nome temido pelas rivais asiáticas.

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Rayssa Leal comemorando título mundial de skate street
Rayssa Leal brilhou e conquistou a medalha de prata no skate street na Olimpíada. (Foto: Jeff PACHOUD/AFP)

Rebeca Andrade: o desafio à hegemonia de Simone Biles

A ginasta Rebeca Andrade tem sido um nome cada vez mais presente no topo da ginástica artística mundial. Nas Olimpíadas de Paris 2024, ela disputou o ouro no solo contra a então dominante Simone Biles, conquistando a medalha de prata e mostrando que a hegemonia americana pode ser desafiada.

Simone Biles e Rebeca Andrade em competição de ginástica
Simone Biles e Rebeca Andrade durante o Mundial de Ginástica Artística de 2023, na Antuérpia. (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)

João Fonseca: a nova força do tênis brasileiro

Aos 19 anos, João Fonseca já demonstrou que pode ser um adversário complicado. No tênis, ele superou o canadense Denis Shapovalov em duas ocasiões recentes, incluindo uma vitória de virada no Masters 1000 de Paris, mostrando seu potencial para desafiar nomes consolidados.

João Fonseca em quadra de tênis
João Fonseca venceu o canadense Denis Shapovalov nas quartas de final do ATP 500 da Basileia. (Fabrice Coffrini/AFP)

Thiago Braz e o ouro histórico no salto com vara

Nas Olimpíadas Rio 2016, Thiago Braz protagonizou um dos momentos mais marcantes do atletismo brasileiro. Ele superou o recorde olímpico e o francês Renaud Lavillenie para conquistar a medalha de ouro, um feito que certamente assombra o rival.

Thiago Braz comemorando ouro olímpico no salto com vara
Thiago Braz comemorando o ouro no salto com vara nos Jogos do Rio 2016. (Foto: Johannes Eisele/AFP)

Ítalo Ferreira: campeão olímpico e mundial no surfe

Ítalo Ferreira conquistou a primeira medalha de ouro olímpica do Brasil no surfe, em Tóquio 2020, superando o japonês Kanoa Igarashi na final. Ele repetiu a dose em uma etapa do WSL Finals, consolidando sua posição como um adversário a ser temido nas ondas.

Ítalo Ferreira comemorando ouro olímpico no surfe
Ítalo conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil. (Foto: Jonne Roriz/COB)

César Cielo: a rivalidade nas piscinas

No auge de sua carreira, o nadador César Cielo protagonizou grandes duelos, especialmente contra o francês Alain Bernard. As disputas nos 50m livre, como nas Olimpíadas de Pequim-2008, são lembradas pela intensidade e pela busca incessante pela supremacia.

César Cielo em disputa de natação
César Cielo fez história nas Olimpíadas de Pequim, em 2008. (Reprodução/Site Cielo)

Rafaela Silva: ouro olímpico em casa

A judoca Rafaela Silva conquistou a medalha de ouro nas Olimpíadas Rio 2016 em uma final emocionante contra a mongol Sumiya Dorjsuren. A vitória em casa, diante de sua torcida, marcou um momento histórico para o esporte brasileiro.

Rafaela Silva emocionada com ouro olímpico no judô
Rafaela Silva emocionada com o ouro nas Olimpíadas do Rio 2016. (Foto: AFP)

Ana Patrícia e Duda: o terror das adversárias no vôlei de praia

A dupla Ana Patrícia e Duda demonstrou sua força ao conquistar o ouro nas Olimpíadas de Paris 2024. Em uma final intensa contra as canadenses, a dupla brasileira mostrou garra e determinação, superando as adversárias e se tornando um nome a ser temido no vôlei de praia.

Ana Patrícia e Duda comemorando ouro olímpico no vôlei de praia
Ana Patrícia e Brandie Wikerson discutem na final do vôlei de praia nas Olimpíadas de 2024. (Foto: CARL DE SOUZA / AFP)

Sheilla Castro: a oposta decisiva no vôlei

A oposta Sheilla Castro foi fundamental na conquista da medalha de ouro do vôlei feminino nas Olimpíadas de Londres 2012. Sua atuação decisiva nas quartas de final contra a forte seleção russa, especialmente nos momentos cruciais, garantiu a classificação e marcou a derrota de jogadoras como Gamova.

Sheilla Castro em ação no vôlei
Sheilla foi o destaque da partida de Brasil x Rússia nas Olimpíadas de 2012. (Foto: AFP)

Fonte: Lance!

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