Técnico mais jovem da Superliga, Matheus Bieler analisa futuro do Tijuca

Matheus Bieler, técnico mais jovem da Superliga, fala sobre o futuro do Tijuca Tênis Clube após derrota para o Sesc Flamengo e a evolução da equipe.

Matheus Bieler, o técnico mais jovem da Superliga Feminina de Vôlei, com 28 anos, falou sobre o momento do Tijuca Tênis Clube após a quarta derrota consecutiva na competição. A equipe perdeu para o Sesc Flamengo por 3 sets a 2.

Matheus Bieler, técnico do Tijuca Tênis Clube.
Matheus Bieler, técnico do Tijuca Tênis Clube (Foto: Thiago Mendes / CBV)

Apesar do resultado negativo, Bieler destacou a evolução da equipe, comparando o desempenho em quadra com os jogos anteriores. Ele vê o confronto contra o Sesc Flamengo como um passo importante para o desenvolvimento do time.

“Oscilamos, o que é normal durante a partida. Mas, comparando o jogo, a gente teve uma crescente grande. Agora a gente parte disso para evoluir para os próximos jogos, que a gente tem mais dois jogos em sequência. Contra os favoritos, contra o Minas e contra o Bauru”, disse Bieler, satisfeito com a evolução demonstrada.

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O treinador reconheceu que a equipe oscilou nas primeiras quatro rodadas, mas ressaltou a força da estreia e a competitividade mostrada contra equipes favoritas. Ele vê potencial no elenco, mesmo com a derrota para o invicto Sesc Flamengo.

“Acho que a gente oscilou um pouco nessas quatro primeiras rodadas. A gente fez uma estreia muito forte. A metade de um jogo muito bom. Depois, claro, no final a gente continuou um pouquinho nesse ritmo que o terceiro jogo foi com o Maringá. Hoje, a gente foi com uma equipe muito forte. Uma equipe que estava em vitória também. Uma favorita para o título. A gente se comportou em alguns momentos muito bem”, analisou Matheus.

Tijuca Tênis Clube em partida contra o Sesc Flamengo pela Superliga Feminina.
Tijuca Tênis Clube contra o Sesc Flamengo pela Superliga Feminina (Foto: Thiago Mendes / CBV)

Estrangeiras e Entrosamento

Bieler também comentou sobre a integração das jogadoras estrangeiras, como Jennifer Nogueras e Ema Kneiflová, que tiveram suas primeiras oportunidades de atuar juntas. Ele acredita que o entrosamento melhorará com o tempo.

“Esse foi basicamente o primeiro jogo que elas se prepararam realmente para jogar. Então, assim, é um processo. Hoje a Jennifer entrou muito bem no jogo, a Ema também começou bem, depois insistiu um pouco e Rebeca entrou no lugar dela, mas a gente confia muito que com o tempo elas vão evoluindo de jogo a jogo”, finalizou Matheus.

Fonte: Lance!

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