Após a eliminação da LDU nas semifinais da Copa Libertadores diante do Palmeiras, o técnico Tiago Nunes reconheceu a superioridade do adversário, mas também aproveitou a coletiva de imprensa para expressar críticas ao gramado sintético do Allianz Parque e ao treinador palmeirense, Abel Ferreira.
![](<figure><img src="https://www.ogol.com.br/wimg/n963703b/1372759-tiago-nunes-chama-gramado-do-allianz-de-patio-de-escola-e-cr.jpg" alt=""><figcaption></figcaption></figure>)
O comandante da equipe equatoriana descreveu o campo de jogo como um “pátio de colégio”, destacando a dificuldade que o piso impôs ao estilo de jogo da LDU. “Não conseguimos fazer um jogo bom tecnicamente. Estamos em um campo difícil de jogar, um campo sintético que parece um pátio de colégio, muito rápido. A bola está sempre viva, complicado para quem não está acostumado com esse ritmo de jogo”, afirmou Nunes.
Críticas a Abel Ferreira
Tiago Nunes também direcionou comentários a Abel Ferreira, apontando uma suposta falta de respeito na postura do técnico português após a primeira partida, na qual a LDU venceu por 3 a 0. “O Abel falou ‘do 33’, dos ‘jogadores que fizeram o gol’, não conhecia nem o nome dos caras. Então a gente tem certeza de que o Palmeiras, no final das contas, não respeitou ali como deveria respeitar no primeiro jogo. E a gente fez um justo placar de 3 a 0″, comentou o técnico. 
Reconhecimento da superioridade
Apesar das críticas, Tiago Nunes finalizou reconhecendo a superioridade do Palmeiras, que venceu o jogo de volta por 4 a 0 e garantiu a classificação para a final da Libertadores. “Obviamente que depois de um 3 a 0 a nosso favor no primeiro jogo, em que conseguimos ser superiores, geramos expectativa positiva. Penso que a diferença foi que o Palmeiras impôs um ritmo que nos controlou todo jogo. Ganharam todos os duelos. O placar foi justo pelo que o Palmeiras produziu. Quero reiterar o esforço que os jogadores tiveram de representar o clube e chegar nessa condição que chegou”, declarou.
Fonte: O Gol
